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Rito Doméstico para Luas Cheias (originário da lista Recons IberoCeltica)

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Mensagem  Manuel Araújo Ter Ago 23, 2011 8:39 am

Da autoria de [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
(Sexta-Feira, 2 de Julho de 2011)

RITO DOMÉSTICO PARA LUAS CHEIAS

-No anoitecer, enquanto a lua se ergue ou em sua plenitude acima da cabeça.
-Materiais: fogo da casa (vela, chama do altar, etc.), água pura (mineral, da chuva, etc.), um pouco de azeite (oferenda), biscoito ou pão (oferenda principal, o ideal é que seja feita por alguém da casa), incenso, bebida e recipientes (se assim desejado, use um véu/manto sobre a cabeça, deixando parte do topo frontal da cabeça descoberta).
-as frases em vermelho estão em keltiberika, as em verde são uma versão provável do idioma callaeco/lusitânico; deve-se escolher uma das línguas

Limpeza.
Reserve uma pequena parte da água pura. O restante coloque numa bacia, diga: noibaguas, louketias aguas, me glande ekue me sumelmanzem gabie / nemidaguas, loucias aguas, glande me indi vrege com mentovesue "águas santas, ó água luzente, purifica-me e deixa-me com boa mente" lave as mãos e o rosto. Despeje a água restante da bacia no chão fora do teto da casa.

Fogo.
Acenda o fogo sagrado concentradamente enquanto diz, ou caso o fogo já esteva aceso diga: Maiduna Aidutrebiaka con'suaiduez guedian ekue abertam roberses / Munis Caria Cantibidoni, guedian com aedovesue indi roberses tu abbertam "ó *Deusa do Fogo Doméstico + *epíteto, que eu ore com boa chama e que aceites a oferenda", liba-se alguns pingos de azeite na chama.

Sacrifício.
Acenda o incenso no fogo sagrado. Em posição de oração, recite:

Nemesos Perkuniz Stirona'kue
Ueisutos teiuos litana'kue teiua,
Nertakoi nemesei eni glanei,
Esaiuizas ketukia'kue,
Retaiona abona auga'kue,
Nemos amagiokom esuerkendom'kue,
Aiuizobiuo nemesos loukia,
Uindo argato rota,
Donium aiuizus arimaiona,
Sunertiz suesom suatibersu,
Samaliz senatres r·uragonti,
Suderkom drukom nesuderkom'kue,
Trebiam ueniam'kue mou anegete,
Ueis staz abertaz ialisontor
kom'sumelmunez atiberu.


Nemesos Reus indi Rea
Veisutos devos indi amaoaega deva,
Nertacoi in glandei nemese,
Esancos indi Centuia,
Reuretaeonoi indi bricoi,
Andomagios indi everpennom nemos,
Loucia aevissobivi nemesos,
Vindarganti rota,
Arrimaeona aevissus doniom,
Sunartid svesom suattebersu,
Samalid senistres ro·vragont,
Anege trebam indi veniam mo
Sudercom indi andercom drucom,
Sves ialisontor sa abberta
Com mentovesue atteberu.


"*Deus Céu e *Deusa Celeste do Firmamento,
Deus Fluidor e Deusa Ampla,
Poderosos no céu brilhante,
Sem idade e Primevos,
Rio corrente e poderoso,
Céu imenso e sem fim,
Luz do céu eterno,
Roda de prata pura,
Que mede as eras dos homens,
Pelo vosso poder possa eu sacrificar bem,
Como meus ancestrais fizeram antes,
Livrai minha casa e minha família,
Dos males conhecidos e não conhecidos,
Que vós sejais honrados por esta oferenda,
Que com boa mente eu sacrifico"

Asperja água no biscoito; quebra-se o(s) biscoito(s), com as mãos, em dois. Se queima uma metade (caso o tamanho do fogo assim permita, caso não se permita – seja uma vela por exemplo, o pedaço pode ser guardado até ser queimado em um fogo maior) e se come a outra (caso haja mais participantes - familiares, amigos - a metade é dividida).

Continuação.
Caso, haja algum outra oferenda, oração ou prática a ser feita, esta é realizada.

Finalização.
Segurando uma pátera com a bebida a ser libada (ou mesmo o restante da água pura separada para aspergir o biscoito/bolacha), se diz: aberta teiuus rodaz, sua dematim, samaliz senatres mou didasonti uta trogoi mou dasionti / abberta ro·das devus, sua dedmadem, samalid mo senistres dedant indi mo genoi dasient "a oferenda aos deuses foi dada, como sustenta o costume, como meus ancestrais deram e como meus descendentes darão" e liba-se a bebida.

Segundo o relato de Estrabão, os povos célticos da Ibéria dançavam suas danças típicas nas frentes de suas casas nas luas cheias para um deus anônimo, ao som de cântigos tradicionais que entoavam. Este é o aspecto tôutico do rito que indicamos, caso seja viável realizá-lo.

:nemetios:
:pb:
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Mensagem  M· Diniz Nemetios Ter Jun 05, 2012 11:09 am

Ficou faltando correções e atualizações sobre esta prática, como feito nas outras (vejam os demais tópicos dos ritos domésticos para os ciclos lunares).

Deuses da ocasião

Para os lusitanos: Ioviā ou Rēus e Dēvā
Para os vetões: Salāmās e Ilurbedā(?)
Para os galaicos: (do norte) Rēus e Rēvā (do sul) Rēus e Dēvās(?)
Para os astures: Peremustā(?) ou Candamos (epíteto) ou Tullonios e Eponā(?)
Para os celtibéricos: Berkūnez e Ekuonā ou Duillā(?)

Preces
As duas versões acima, serão atualizadas (assim que tiver tempo); outra oração em português, pode ser:

“Poderes celestes vetustos,
De nomes tão pios e augustos,
Majestosos, brios tão justos,
Elevados em júbilo imortal,
Aqui sob nosso céu austral, (5)
Nossa casa a vós canta loas;
Em graças por vossas tão boas
Bênçãos e olhares serenos,
De boa mente em versos amenos
A vós rogamos na alvura, (10)
Quando plena de alta candura
A lua ilumina as sendas,
Para que as nossas singelas oferendas,
Como no passado fora ofertado,
Vós aceiteis de bom grado.” (15)

Espero que seja útil.
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Mensagem  M· Diniz Nemetios Sex Nov 16, 2012 8:06 pm

Aproveitando o que foi postado antes, sugiro e compartilho aqui uma liturgia básica para celebrarmos juntos a cada plenilúnio.

Rito doméstico para a lua cheia (*lītus trebākos φlāno-ēskyōi)

Materiais

  • Altar doméstico e o recipiente para o *trebā-aydu (com os devidos materiais inflamáveis, pode ser uma vela cortada em três pedaços iguais)
  • Recipiente para oferendas (*lestro-; para vasilhames de madeira o nome é *druχto-)
  • Pátera ou chifre-de-beber (*φatnā; um chifre-de-beber valioso e distinto para uso ritual – como insígnia – é chamado em IrA 'fethal' > *wet-alo- etimologicamente ligado ao verbo *wet-o- “estar familiarizado, conhecer, perceber” que sugere que o termo tenha um significado mais geral de “coisa distinta, facilmente percebida, insígnia”, na Irlanda, ao menos, era comum dar nome aos chifres-de-beber pessoais de sujeitos distintos)
  • Oferendas (*ad-bertās) para a ocasião (1. azeite, 2. manteiga/pão/pão com manteiga/bebida alcoólica/incensos)
  • Instrumento (*korno- corneta ou *klokko- sino)
  • Opcionais: manto (*bratto- ou *brattino-, ou ainda “capa” *tīg- ou *sago-; o oficiante pode por uma túnica *ruk- própria, caso deseje) para o oficiante (os demais adultos, caso desejem, podem cobrir a cabeça com toucas, véus ou xales *linnās), lira ou instrumento musical para acompanhamento, etc.


Pressupostos

  • Uma pessoa deve assumir a liderança do rito, tradicionalmente o “chefe” da casa – o pai de família (*φatīr wenyās*wenyātīr ou *wiros tegesos, IrA: fir tige ou *trebā(ta)kos IrA: treb(th)ach), ou na ausência deste da mãe (*matīr wenyās → *wenyāmatīr), esta deve (considerando que seja quem cozinha e lida como fogo doméstico mais frequentemente) realizar as invocações, acender e ofertar no (re-)acendimento da chama sagrada.
  • É de se esperar que os filhos e demais moradores da casa participem do rito
  • O ideal é que toda as atividades das pessoas da casa (assistir TV, trabalhos, etc.) sejam paradas para o rito
  • Ao final de cada oração pode-se dizer (eu e meu grupo mesmo sempre utilizamos) *sua biyetod


Preparações

  • Um dia de júbilo, festividade e descanso - momento de plenitude e auge, sendo uma noite auspiciosa e consagrada aos deuses supremos
  • Pode-se fazer uma pequena confraternização com os amigos, com música e bebida; caso a data se dê em um dia de trabalho o ideal seria que ao menos se aproveitasse o tempo livre com atividades recreativas e piedosas
  • Organizar o local do rito, chama e oferendas


1. Ablução

O oficiante canta sobre a água pura:
*katos ud-es-kyos ando-φenās φolya kartā-ye

Asperge água sobre si (pode ser em três pontos formando um trisquele: testa, mão direita e esquerda) enquanto diz:
*katos noybōi mī buyū

Asperge os demais participantes (em ordem de idade, do mais velho ao mais novo) dizendo:
*katos noybōi tū buesi

E sobre a área do altar doméstico
*noybos nemetos-kwe esti

2. Início: (re-)acendimento do *trebā-aydu

Toca-se o sinal do início (3x)

Em posição de oração, em direção ao nascente, o responsável pelo acendimento do *trebā-aydu diz:
*Wāri-deywa, φlenstus trebā-aydows, kom-ansed esi

Acende-se o fogo (caso este não permaneça constantemente aceso, se for o caso de permanecer não é necessário esta parte pois) e se continua
*gwed-y-a-s-om-mī kom wesūd aydūd
e-kwe kom-ber-a-s-esi tū sām ad-bertām


Oferta-se no *trebā-aydu

O oficiante diz (e pode, ao dizê-lo, fazer os gestos específicos ou mesmo segurar o fogo em mãos 1º erguendo-o, 2º abaixando-o, 3º girando levemente e 4º centrando-o diante do altar para depois colocá-lo sobre; isto durante os quatro primeiros versos, depois assume-se a posição de oração):

“O céu por cima nos cobre
A terra sob nós se estende
As águas circundam-nos
O fogo no meio se acende.
Que os Deuses abençoem-nos,
Que nosso louvor seja vero,
Que nossas ações sejam justas
E nosso valor sincero.
Força, honra e glória aos Deuses Imortais”

Depois, declara o propósito do rito e saúda os deuses e o *trebā-aydu

3. Oferendas

Aqui são realizados as invocações e oferendas aos Poderes da ocasião.

Deuses da ocasião

Para os lusitanos: Ioviā ou Rēus e Dēvā
Para os vetões: Salāmās e Ilurbedā(?)
Para os galaicos: (do norte) Rēus e Rēvā (do sul) Rēus e Dēvās(?)
Para os astures: Peremustā(?) ou Candamos (epíteto) ou Tullonios e Eponā(?)
Para os celtibéricos: Berkūnez e Ekuonā ou Duillā(?)

Oferenda a Reu

O oficiante recita uma prece (improvisada/escrita) de agradecimento e rogando por nutrição/sustância, saúde e força para a família durante o mês que se inicia, realizando a oferta (no *trebā-aydu) em seguida (toca-se um sinal 1x), todos saúdam as divindades.

Oferendas ao Casal Supremo

O oficiante recita:

“Poderes celestes vetustos,
De nomes tão pios e augustos,
Majestosos, brios tão justos,
Elevados em júbilo imortal,
Aqui sob nosso céu austral*,
Nossa casa a vós canta loas;
Em graças por vossas tão boas
Bênçãos e olhares serenos,
De boa mente em versos amenos
A vós rogamos na alvura,
Quando plena de alta candura
A lua ilumina as sendas,
Para que as nossas singelas oferendas,
Como no passado fora ofertado,
Vós aceiteis de bom grado.”

---
*Caso se esteja no hemisfério norte, trocar por “boreal”

O oficiante recita mais uma prece (improvisada/escrita – caso considere necessário) de agradecimento e rogando por proteção familiar, fortaleza e energia para a família durante o mês que se inicia, realizando a oferta (no *trebā-aydu) em seguida (toca-se um sinal 1x), todos saúdam as divindades.

4. Encerramento

O oficiante agradece aos Poderes presentes e declara o encerramento do rito doméstico, por fim agradece à Deusa que preside o *trebā-aydu e profere:
*ad-bertām φro-dā(-yta)s, φeri dedmatem, samalīd senoi de-dā-anti genoi-kwe dā-s-ionti

Toca-se o sinal de encerramento (3x)

Finalizações

  • As oferendas que ainda não foram depositadas são dispostas em seus lugares adequados
  • A água é libada no solo
  • As insígnias, vestimentas e materiais são realocados e os participantes dispersos.


Léxico do Proto-Céltico para o Celtibérico e o Galaico

*lītus trebākos φlāno-ēskyōi
Galaico: lītus trebaecos lānoēsciō
Celtibérico: lītus trebākos lānoeiskiūi

Termos gerais:

*ad-bertā (Galaico: abbertā; Celtibérico: abertā) “oferta, oferenda”
*bratto- ou *brattino- (Galaico: brattos, brattinos; Celtibérico: bratos, bratinos) “manto”
*dawnā (Galaico: daunā; Celtibérico: daunā) “poema de oferta, hino”
*deywā (Galaico: dēvā; Celtibérico: teiuā) “deusa”
*deywoi (Galaico: dēvi; Celtibérico: teiuoi) “deuses”
*deywos (Galaico: dēvos; Celtibérico: teiuos) “deus”
*druχto- (Galaico: durtos; Celtibérico: derutos) “recipiente de madeira (de carvalho)”
*klokko- (Galaico: cloccos; Celtibérico: klokos) “sino”
*korno- (Galaico: carnos; Celtibérico: kornos) “corno, chifre” no caso “corneta”
*lestro- (Galaico: lestrom; Celtibérico: lestrom) “vasilhame, vasilha”
*linnā (Galaico: linnā; Celtibérico: linnā) “véu, xale”
*matīr wenyās → *wenyāmatīr (Galaico: matīr veniās; Celtibérico: matīr ueniās) “mãe da família”
*ruk- (Galaico: rus; Celtibérico: ruz) “túnica”
*sago- (Galaico: sagom; Celtibérico: sagom) “capa, manto com capuz”
*sua biyetod (Galaico: sua biieto; Celtibérico: sua biietuz) “assim seja”
*tīg- (Galaico: tīs; Celtibérico: tīz) “capuz, capa”
*trebā-aydu (Galaico: trebāedu; Celtibérico: trebāidu) “fogo sagrado da casa”
*trebā(ta)kos (Galaico: trebaecos; Celtibérico: trebātakos) “caseiro, pai de família”
*wet-alo- (Galaico: vetalos; Celtibérico: uetalos) “insígnia, chifre-de-beber valioso ou para uso ritual”
*wiros tegesos (Galaico: vírus tegesos; Celtibérico: uiros tegesos) “homem da casa, pai de família”
*φatīr wenyās → *wenyātīr (Galaico: atīr veniās; Celtibérico: atīr ueniās) “pai de família”
*φatnā (Galaico: ānā; Celtibérico: ānā) “copo, chifre-de-beber, pátera”

Frases litúrgicas:

*katos ud-es-kyos ando-φenās φolya kartā-ye
“pura água da fonte tudo purifica”
Galaico: cados udescios/catā aguā andonās olla cartāie
Celtibérico: katā akuā andonās olia kartāie

*katos noybōi mī buyū
“puro para o sagrado eu esteja”
Galaico: cados noebō mī buiū
Celtibérico: katos noibūi mī buiū

*katos noybōi tū buesi
“puro para o sagrado tu estejas”
Galaico: cados noebō tū buesi
Celtibérico: katos noibūi tū buesi

*noybos nemetos-kwe esti
“santo e sagrado está”
Galaico: noebos nemidosque esti
Celtibérico: noibos nemetoskue esti

*Wāri-deiwa, φlenstus trebā-aydows, kom-ansed esi
“Ó Deusa-da-Aurora, luz do fogo sagrado da casa, conosco estás”
Galaico: Vāridēva, lestus trebāedōs, comanse esi
Celtibérico: Uāriteiua, lestus trebāidōs, komansez esi

*gwed-y-a-s-om-mī kom wesūd aydūd
e-kwe kom-ber-a-s-esi tū sām ad-bertām

“que eu ore com um excelente fogo sagrado
e que tu recebas essa oferenda”
Galaico: guediasommī com vesū aedū
igo* comberases tū sām abbertām
Celtibérico: guediasommī kom uesuez aiduez
ekue komberases tū sām abertām

*ad-bertām φro-dā(-yta)s, φeri dedmatem, samalīd senoi de-dā-anti genoi-kwe dā-s-ionti
“a oferta foi dada, conforme o costume sagrado, como os antigos deram e como os filhos darão”
Galaico: abbertām ro·dās, eri dedmadem, samalīd seni dedānti igo* geni dāsionti
Celtibérico: abertām ro·dās, eri dedimatem, samalīz senoi dedānti genoikue dāsionti

---
*'igo' (atestado na inscrição de Viseu “Deibobor IGO Deibābor...”, provavelmente para uma conjunção baseada em *e-kwe > 'eque' > 'ique' > 'iquo' > 'iguo' > 'igo') ou pode-se utilizar a conjunção lusitana 'indi'
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